sexta-feira, 29 de março de 2013

Instituição de Direito Público e Privado: === TRABALHO ===

Data de entrega: 05-04-2013.

Professor José Valdir.

Cópia manuscrita dos assuntos:
  • A LEI - CONCEITO
  • A LEI - CLASSIFICAÇÃO
  • A LEI - FORMAÇÃO DAS LEIS
  • ATOS DO PODER EXECUTIVO
  • DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS
  • USOS E COSTUMES
  • DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA
  • EFICÁCIA NO TEMPO
  • EFICÁCIA NO ESPAÇO
BIBLIOGRAFIA: MARTINS, Sergio Pinto; Instituições de direito público e privado, 7 Ed., São Paulo-SP, 2007


Copiar ou resumo manuscrito do assunto:
  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL - CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM: PROMULGADAS; OUTORGADAS; E CESARISTAS.
FONTE: Pesquisa na internet


quarta-feira, 27 de março de 2013

Segundo Ano: Teoria da Contabilidade: === TRABALHO ===

Data da entrega: 03-04-2013

PROFESSORA DAIANE

Avaliação do Trabalho
2 pontos pelo trabalho manuscrito
1 ponto pelas duas aulas (0,5 ponto por aula)

Conteúdo
Tópicos do Plano de Ensino
4 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas
4.1 - Definição, Mensuração e Exemplificação da Receita
4.2 - Definição, Mensuração e Exemplificação da Despesa
4.3 - Confronto das receitas com as despesas
4.4 - Definição, Mensuração e Exemplificação de Perdas.

Fonte: Livros de teoria da contabilidade (Marion).


Contabilidade Introdutória: ==== TRABALHO ====

Fazer resumo do próximo capítulo para a aula do dia 02 de abril de 2013.

ASSUNTO: Capítulo 3 - Balanço Patrimonial - Grupos de Contas.

terça-feira, 26 de março de 2013

Contabilidade Introdutória: Termos Sinônimos

Passivo = Capital de Terceiros ou Capital Externo

Patrimônio Líquido = Capital Próprio ou Capital Interno

Noções de Economia: Custo Oportunidade

Custo de oportunidade, sucintamente, é o fato de renunciar algo em razão de outra. Isso acontece em todos os agentes econômicos como família, governo e empresas. O custo é o fato abdicado, renunciado em face de uma oportunidade; a oportunidade é o fato desejado, ou almejado, que supostamente e tempestivamente é melhor que o fato renunciado.
Um exemplo no âmbito do agente econômico família, é quando um uma pessoa renuncia sua presença noturna com seus filhos ou mesmo com amigos para se fazer presente diariamente num curso superior com vista a se tornar um graduado em quatro anos; ainda no âmbito família, um pai pode destinar os recursos mensais mais para alimentação que para indumentária de grandes marcas do mercado, mais caras por consequência; no âmbito do agente econômico governo, um prefeito, governador ou presidente, através de estudos ou mesmo de necessidades explícita, opta em investir mais em segurança que educação, ou vice-versa; quando se trata de empresas essa questão de custo e oportunidade é ainda mais notória, ao fazer um investimento o empresário tem a oportunidade imediata e ele aposta numa melhor rentabilidade.
 Assim sendo, podemos dizer que o custo oportunidade é a necessidade de criarmos prioridades para as ações em função da escassez dos recursos, sejam esses recursos monetários, temporal, pessoal dentre outras.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Contabilidade Introdutória: Ativo, Passivo e PL

Aula de 20 de março de 2013.

Características para algo ser considerado um ATIVO.
  • Deve ser um BEM ou DIREITO;
  • Deve ser de propriedade da empresa ou posse (leasing);
  • Deve ser mensurável monetariamente, ou seja, ter valor;
  • Deve trazer benefício presente ou futuro a empresa. Um exemplo: as carnes do açougue são ativos da empresa, porém se perecerem, estragarem, passam a não ser mais ativo, pois não trará mais benefícios à empresa.
Passivo são as obrigações da empresa na forma de duplicatas a pagar, salários, impostos, empréstimos em banco e etc. Também é considerado como obrigações EXIGÍVEIS, ou seja, em algum momento tem de ser pago a alguém.

Patrimônio Líquido são os recursos que sobraram, seja a entidade empresa ou para a entidade sócio, depende da teoria utilizada, que são os veículos, prédios, dinheiro em espécie e etc. Também é considerado como obrigações NÃO EXIGÍVEIS, ou seja, ninguém virá cobrar esses valores, pois pertencem a empresa.

Valeu...!

Estatística: Método de amostragem SISTÊMICA

Vamos utilizar o mesmo exemplo do post anterior. Supomos que queremos fazer uma determinada pesquisa com os 200 alunos de uma escola qualquer, e que já foi feito o cálculo da amostra e que a quantidade de alunos a ser pesquisado é de 37 alunos. Supomos também que todos os alunos da escola estão devidamente enumerados de 1 a 200. Isto posto, como fazer para saber quais são os 37 alunos que vamos pesquisar?

O primeiro aluno é definido de forma espontânea pelo pesquisador, vamos escolher o número 4 (quatro), logo o aluno numeral 4 será entrevistado.

O segundo aluno é resultado de uma fórmula (formato excel: r=(N/n), onde N=População e n=Amostra), somado ao primeiro número já sorteado, assim sendo, vamos ao cálculo do nosso exemplo: r=(200/37)=5 (com arredondamento), logo, 5(número gerado pela fórmula) + 4(número escolhido por acaso) é igual a 9, então o segundo número ou aluno é o 9.

Os demais número seguem o seguinte, sempre tome o valor encontrado anteriormente e some com o valor encontrado na fórmula (r=(200/37) que é 5.

terceiro número = 9 + 5 = 14
quarto número = 14 + 5 = 19
quinto número = 19 + 5 = 24
sexto número = 24 + 5 = 29
...
assim sucessivamente até conseguirmos identificar os 37 alunos que serão entrevistados.

Estatística: Método de amostragem ALEATÓRIA SIMPLES

Vamos ao método ALEATÓRIA SIMPLES. Supomos que queremos fazer uma determinada pesquisa com os 200 alunos de uma escola qualquer, e que já foi feito o cálculo da amostra e que a quantidade de alunos a ser pesquisado é de 37 alunos. Supomos também que todos os alunos da escola estão devidamente enumerados de 1 a 200. Isto posto, como fazer para saber quais são os 37 alunos que vamos pesquisar?
Podemos fazer uma tábua de números aleatórios, bem simples, é só começar a escrever números aleatórios numa folha, como por exemplo:

[1-2-3-5-3-4-4-6-4-3-1-5-6-7-5-2-3-4-1-2-3-4-5-6-6-2-1-2-1-1-1-2-3-4-3-2-1-2-9]

Partindo da informação que temos 200 alunos, temos que agrupar os números da tábua em 3 algarismo, se tivéssemos 1000 alunos, agruparíamos os números da tábua de 4 em 4 números. Assim sendo, vamos agrupar os três primeiros números que é: [123], esse é um número válido para nossa pesquisa, significa que vamos aplicar a pesquisa para o aluno número 123; o segundo número é [534], como o número final de alunos é 200, logo, o número 534 não será considerado, ou melhor será descartado da nossa pesquisa; o terceiro número é [464], pelo mesmo motivo também será descartado; e assim sucessivamente até conseguirmos extrair 37 números, que significa 37 alunos que serão pesquisados. Outro ponto importante, é que se o número formado for repetido, também descartamos. Assim sendo: vamos verificar quais são os números válidos do exemplo acima:

123 - 129

Com todos aqueles números expostos na tábua, só foi possível extrair dois alunos o de número 123 e o de número 129 e temos que obter trinta e sete alunos, então devemos colocar números aleatórios nessa tábua até que seja possível extrair todos eles.

Outra forma mais simples de utilizar o método ALEATÓRIA SIMPLES. Coloque duzentos papéis com os números de 1 a 200 dentro de um pacote ou de uma urna e sorteie 37 papéis, é muito mais simples.

Estatística: Amostragem

Um ponto importante é sabermos QUANTOS elementos vamos pesquisar. Agora outro ponto também importante é saber QUAIS elementos vamos pesquisar. Isso é AMOSTRAGEM. Existem vários métodos de amostragem:
São elas:

  • Aleatória simples;
  • Sistêmica;
  • Estratificada;
  • Por conglomerado;
  • Acidental;
  • Intencional;
  • Por quotas

Estatística: População e Amostra

Essa matéria até o momento demonstra como devemos definir a quantidade de pessoas ou objetos que estamos pesquisando, já que em algumas situações é impossível, ou mesmo que seja possível, as vezes é muito oneroso pesquisar todo o universo. Por exemplo, queremos saber quantos alunos do ensino médio no Brasil residem na área urbana ou rural. É possível perguntar para cada aluno se ele mora na área urbana ou rural, porém é muito oneroso ou muito trabalhoso, sem dizer no custo financeiro e pessoal. Assim sendo, é interessante que tomemos uma pequena parte desses alunos e aplicamos o questionamento, e baseado no resultado dessa pequena porção, atribuímos como verdadeiro para todo o grupo de estudantes do Brasil.
Agora, dentro do universo de estudantes do ensino médio do Brasil inteiro, para quantos alunos devemos  aplicar o questionamento? dez alunos? vinte alunos? oitenta alunos? Quantos? Depois de sabermos quantos, ainda temos que saber quais? É aí que entra a essência da matéria de estatística dada até o momento.
Nesse contexto é importante começar a entender o conceito de POPULAÇÃO e AMOSTRA. População é todo o universo possível a ser pesquisada. Amostra é uma pequena porção da população total. Isto posto,  é importante dizer que uma população pode ser FINITA ou INFINITA.
Uma população finita é quando temos definido a quantidade de pessoas ou objetos que pertencem a esta população. Um exemplo claro é uma pesquisa para saber o peso médio dos alunos de uma sala de aula de 50 alunos. Nesse caso o pesquisador sabe que a população total é de 50 pessoas, logo é uma população finita. Uma população infinita é quando não temos a informação de quantas pessoas ou objetos compõem a população. Um exemplo é uma pesquisa num pedágio para saber a cor de automóvel que mais passa por ali. Nesse caso o pesquisador não faz ideia e não tem como saber quantos carros passarão pelo pedágio, logo, temos uma população infinita.
Outro ponto importante é que a variável que se está pesquisando pode possuir características diferentes uma das outras. Quando pesquisamos pessoas, não é possível pesquisar duas pessoas e meia, só conseguimos pesquisar 1 ou 2 ou 3 ou 4 e assim por diante, ou seja, só números inteiros. Por outro lado se for pesquisar litros de água é possível pesquisar 2,5 litros, 3,75 litros e assim por diante.
Então fica assim: Se a resposta obtida for do tipo "sim", "não", "talvez", então dizemos que a variável é NOMINAL; se a resposta obtida for algo por ordem de importância, como 1 para mais importante e 5 para menos importante, então temos uma variável ORDINAL; se a resposta for medidas de peso, moedas ou sempre com medidas decimais, então temos uma variável INTERVALAR.


Definições:

  • Z = Nível de Confiança, onde por convenção:
    • Se Z = 95%, então Z = 1,96
    • Se Z = 95,5% então Z = 2
    • Se Z = 99% então Z = 2,57
  • S = Desvio Padrão
  • d = Percentual de Erro
  • n = Amostra a encontrar
Fórmulas no formato excel:
Se a variável for INTERVALAR e a população for FINITA, então usa-se

n = (Z^2*S^2*N)/(d^2*(N-1)+Z^2*S^2)

Se a variável for INTERVALAR e a população for INFINITA, então usa-se

n=((Z*S)/d)^2

Se a variável for NOMINAL ou ORDINAL e a população for FINITA, então usa-se

n=(Z^2*p*q*N)/(d^2*(N-1)+Z^2*p*q)

Se a variável for NOMINAL ou ORDINAL e a população for INFINITA, então usa-se

n=(Z^2*p*q)/d^2

O que não se pode esquecer é que tudo isso é utilizado para sabermos ao final: quantos elementos vamos pesquisar?

quarta-feira, 20 de março de 2013

Demonstrações Contábeis

Referente a aula do professor Egídio de 19 de março de 2013.

Houve um desentendimento a respeito da diferença entre BP e DRE (balanço patrimonial e demonstrativo de resultado do exercício).
No meu entendimento o BP é como se tirássemos uma foto da situação patrimonial da empresa num dado momento, contendo todas os bens, direitos, deveres e obrigações. Imagine que vamos comprar uma empresa, no meu ponto de vista, o primeiro demonstrativo que devemos olhar é o BP, visto que ali vamos saber exatamente o que é que a empresa tem e o que não tem, certamente que nesse exemplo temos que tomar como base um BP atualizado.
O DRE me mostra o fluxo do caixa, ou melhor, como ocorreu o fluxo do caixa num determinado período, logo, não é uma informação estática e sim dinâmica. Com esse demonstrativo ficamos sabendo como aconteceu o movimento e o fluxo do caixa.
Mais importante do que "o que é cada demonstrativo" é saber "o que é demonstrativo", seja ele qual for. Um demonstrativo nada mais é do que as mesmas informações dispostas de maneiras diferentes, onde cada forma de apresentação dessas informações nos dá a possibilidade de tomar uma decisão diferente. Podemos dizer também que os demonstrativos são consultas que fazemos aos fatos contábeis e que cada demonstrativo daquele é uma forma de consulta diferente, que por sua vez, nos dá uma informação diferente.


Vamos aprender juntos...

Bom dia galera, vou tentar alimentar esse blog com informações do dia-a-dia de nossas aulas. O conteúdo será embasado nos meus entendimentos e não deve ser tomado como verdade absoluta, de repente eu possa ter entendido um assunto errado, nesse caso estou disposto a debater o assunto para que possamos aprender juntos. Vamos aprender essa tal de contabilidade. Um abraço a todos.

20 de março de 2013.

Edvaldo Justo